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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 273-276, Jan.-Feb. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088934

RESUMO

Angiostrongylus cantonensis e Angiostrongylus costaricensis são nematoides parasitas que residem em roedores e usam gastrópodes como hospedeiros intermediários. Achatina fulica, conhecida como caramujo-gigante-africano, é um hospedeiro intermediário que desempenha importante papel na dispersão de A. cantonensis e A. costaricensis, patógenos zoonóticos que causam, respectivamente, meningoencefalite eosinofílica e angiostrongilíase abdominal em humanos. O objetivo deste estudo foi o de coletar caramujos (A. fulica, n=90) de oito regiões diferentes (Rudge Ramos, Baeta Neves, Planalto, Demarchi, Dos Alvarengas, Batistini, Montanhão, Rio Grande) da cidade de São Bernardo do Campo (SP) para detecção molecular de A. cantonensis ou A. costaricensis pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR). As amostras foram processadas em pools (n=25) segundo a região de coleta. Com exceção da região de Baeta Neves, as demais apresentaram caramujos infectados com larvas de nematoides. Seis regiões apresentaram amostras positivas para A. cantonensis. Quatorze (56%) das 25 amostras em pool apresentaram larvas de nematoides, e 52% delas (13/25) foram positivas para A. cantonensis. Nenhuma amostra positiva para A. costaricensis foi encontrada. A presença de A. fulica naturalmente infectada por A. cantonensis deve servir como um alerta para as autoridades de saúde pública sobre o risco potencial de infecção para humanos.(AU)


Assuntos
Animais , Caramujos/parasitologia , Infecções por Strongylida/epidemiologia , Angiostrongylus cantonensis , Brasil
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1741-1744, set.-out. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1038676

RESUMO

Em seres humanos, a adiponectinemia está associada à obesidade e ao risco aumentado a uma ampla variedade de cânceres. Embora o papel dessa adipocina esteja bem documentado na patogênese do câncer em humanos, tal associação permanece a ser determinada em cães. Nesses animais, a relação da adiponectina com a carcinogênese parece ser ainda meramente especulativa. Nesse contexto, buscou-se nesta investigação comparar os níveis séricos de adiponectina em fêmeas hígidas e em portadoras de carcinomas mamários com diagnóstico histopatológico de carcinoma mamário tubular simples estágio 4, com comprometimento de linfonodos, porém sem metástases a distância detectadas. Foi observado que as cadelas diagnosticadas com carcinoma mamário tiveram níveis séricos de adiponectina significativamente menores (média de 3,72±1,54µg/mL, P<0,05) em relação às fêmeas consideradas hígidas (média de 5,61±2,18µgl/mL), sugerindo associação entre câncer e hipoadiponectinemia similar à encontrada em humanos. Em relação à idade e ao peso corporal dos animais do estudo, não foi encontrada diferença significativa entre os grupos. Os resultados encontrados nas cadelas portadoras de carcinoma mamário do presente estudo corroboram a associação já descrita em humanos entre ocorrência de carcinogênese e baixos níveis de adiponectina.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Adenocarcinoma/sangue , Adenocarcinoma/veterinária , Adiponectina , Obesidade/complicações , Obesidade/veterinária
3.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(5): 1335-1338, set.-out. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-879371

RESUMO

O estresse oxidativo causa peroxidação lipídica e formação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), processo que está comprovadamente associado à progressão de neoplasias malignas em seres humanos. Por sua vez, espécies reativas de oxigênio (EROs) são produzidas no processo carcinogênico, de forma que a geração de EROs parece ser, ao mesmo tempo, causa e consequência dele. Em cães, a associação da peroxidação lipídica com a carcinogênese permanece ainda obscura, com estudos escassos, de resultados conflitantes, que, muitas vezes, incluem, dentro de um mesmo grupo amostral, animais portadores de tumores heterogêneos dos pontos de vista morfológico e comportamental, além de estes se apresentarem em estágios bastante distintos. Nesse contexto, buscou-se, na presente investigação, avaliar a concentração plasmática de TBARS em fêmeas hígidas e portadoras de carcinomas mamários com diagnóstico histopatológico de carcinoma mamário tubular simples estágio 4, com comprometimento de linfonodos, porém sem metástases detectadas. Foi observado que as cadelas diagnosticadas com carcinoma mamário tiveram níveis plasmáticos de TBARS significativamente maiores (média de 7,98 ± 1,43µmol/mL, p < 0,0001) em relação às fêmeas consideradas hígidas (média de 6,14 ± 0,53µmol/mL), o que sugere associação entre câncer e maior ocorrência de estresse oxidativo.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Peroxidação de Lipídeos , Neoplasias Mamárias Animais/fisiopatologia , Estresse Oxidativo , Substâncias Reativas com Ácido Tiobarbitúrico/análise
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